domingo, 27 de janeiro de 2013

Site da Clínica de Psicologia

Seja bem vindo ao nosso espaço terapêutico. Não se trata de oferecimento de tratamento on-line, mas somente para que você nos conheça mais de perto.
Acesse o endereço - http://silvioperes.wix.com/clinicadepsicologia
E, obrigado a todos.
Abraço.
Sílvio.

Crack: algumas medidas em seu enfrentamento


       Hoje, o consumo do crack está presente em quase 100% dos municípios brasileiros, segundo a Confederação Nacional de Municípios (CNM).
A discussão quanto à implantação de medida de internação compulsória aos dependentes de drogas, especialmente, do crack tem preocupado muita gente, dos pais e/ou filhos, gestores públicos pelo uso, indevido, da força policial e jurídica.
            Antes de levar a efeito as medidas de controle com emprego da força, é preciso reforçar com mais verbas e contratações de agentes, os sistemas de proteção que promovem ações de prevenção nas áreas de maior vulnerabilidade e risco social, já existente na sociedade brasileira, como: o Centro de Referência de Assistência Social – CRAS; o Centro de Referência Especializado da Assistência Social – CREAS; o Centro de Referência Especializado da Assistência Social para a População em Situação de Rua – CREAS-POP; o Centro de Atenção Psicossocial  – CAPS-AD (Álcool e Drogas) - que realiza o acompanhamento clínico e a reinserção social dos usuários de drogas pelo acesso ao trabalho, lazer, exercício dos direitos civis e fortalecimento dos laços familiares e comunitários; o Núcleo de Apoio à Saúde da Família – NASF; e o Conselho Tutelar, uma vez que seu papel é articular e fiscalizar a rede de atenção  à criança e ao adolescente, envolvendo setores como o da educação, saúde, assistência social, família e o governo nesse processo (dados - http://www.cnm.org.br/ crack/).
Não basta criar e disponibilizar estes serviços, muitas vezes sem condições mínimas de atender a alta demanda. Por exemplo: em todo o Estado de São Paulo, há somente 691 leitos disponíveis para a internação. Em Marília, apenas 40, segundo a Secretaria Estadual da Saúde, no Hospital Espírita e no André Luiz.
O uso de substâncias químicas, mesmo por mera curiosidade, permite ao indivíduo conhecer o mundo do inconsciente coletivo, a projetar seus conteúdos psíquicos sobre um mundo inacessível, porém, sem reconhecer a responsabilidade moral a que está exposto. Artifício desnecessário, visto que o acesso ao inconsciente coletivo está disponível a todos, através dos sonhos e intuições. A percepção consciente rebaixada produz sensações subliminares, mas destituída de responsabilidades, se abre às consequências como: desnutrição, problemas respiratórios, problemas cardiovasculares, degeneração dos músculos esqueléticos, deficiências de memória e de concentração, oscilações de humor, baixo limite para frustração e dificuldade de ter relacionamentos afetivos, prejuízos cognitivos, psicoses, paranoia, alucinações e delírios, frutos de tamanha irresponsabilidade em penetrar em campo sagrado.
Qual medida é mais apropriada para o tratamento destes casos: a internação compulsória, ou a conscientização dos usuários quanto aos perigos que corre?
C. G. Jung nos ajuda a compreender, quanto ao melhor caminho: “O fator efetivamente mais poderoso e decisivo da psique individual provoca, forçosamente, fé ou medo, submissão ou entrega, que um deus poderia exigir do homem. Qualquer coisa despótica e inevitável é, nesse sentido, “Deus”, e se torna absoluta a não ser que, através de uma decisão ética livremente escolhida, a pessoa consiga erigir uma posição contra esse fenômeno natural que seja igualmente forte e invencível” (Psicologia e religião. Petrópolis: Vozes, 1987, p. 91). 

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Por que a Europa está em crise?


A DÍVIDA EXTERNA DA EUROPA
Índio surpreende chefes na reunião de cúpula - Cacique Guaicaipuro Cuatemoc provocou um silêncio inquietante na audiência quando falou:

"Aqui estou eu, descendente dos que povoaram a América há 40 mil anos, para encontrar os que a encontraram só há 500 anos.
O irmão europeu da aduana me pediu um papel escrito, um visto, para poder descobrir os que me descobriram. O irmão financista europeu me pede o pagamento, com juros, de uma dívida contraída por um Judas, a quem nunca autorizei que me vendesse. Outro irmão europeu, um rábula, me explica que toda dívida se paga com juros, mesmo que para isso sejam vendidos seres humanos e países inteiros sem pedir-lhes consentimento.
Eu também posso reclamar pagamento, também posso reclamar juros.
Consta no Arquivo das Índias: Papel sobre papel, recibo sobre recibo, assinatura sobre assinatura que somente entre os anos 1503 e 1660 chegaram a São Lucas de Barrameda 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata provenientes da América.
Terá sido isso um saque?
Não acredito porque seria pensar que os irmãos cristãos faltaram ao Sétimo Mandamento!
Teria sido espoliação? Guarda-me Tanatzin de me convencer que os europeus, como Caim, matam e negam o sangue do irmão.
Teria sido genocídio? Isso seria dar crédito aos caluniadores, como Bartolomeu de Las Casas que qualificam o encontro de "destruição das Índias" ou Arturo Uslar Pietri, que afirma que a arrancada do capitalismo e a atual civilização europeia se devem à inundação de metais preciosos retirados das Américas!
Não, esses 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata foram o primeiro de outros empréstimos amigáveis da América destinados ao desenvolvimento da Europa. O contrário disso seria presumir a existência de crimes de guerra, o que daria direito a exigir não apenas a devolução, mas indenização por perdas e danos.
Eu, Guaicaipuro Cuatémoc, prefiro pensar na hipótese menos ofensiva.
Tão fabulosa exportação de capitais não foi mais do que o início de um plano "Marshal-tezuma", para garantir a reconstrução da Europa arruinada por suas deploráveis guerras contra os muçulmanos, criadores da álgebra, da poligamia, do banho diário e outras conquistas da civilização.
Por isso, ao celebrarmos o Quinto Centenário desse Empréstimo, poderemos nos perguntar: Os irmãos europeus fizeram uso racional, responsável ou pelo menos produtivo desses recursos tão generosamente adiantados pelo Fundo Indo-americano Internacional?
É com pesar que dizemos não.
No aspecto estratégico, o dilapidaram nas batalhas de Lepanto, em armadas invencíveis, em terceiros reichs e outras formas de extermínio mútuo, sem um outro destino a não ser terminar ocupados pelas tropas gringas da OTAN, como um Panamá, mas sem o canal.
No aspecto financeiro foram incapazes, depois de uma moratória de 500 anos, tanto de amortizar o capital e seus juros, quanto se tornarem independentes das rendas liquidas, das matérias primas e da energia barata que lhes exporta e provê todo o Terceiro Mundo.
Este quadro corrobora a afirmação de Milton Friedman, segundo a qual uma economia subsidiada jamais pode funcionar. E nos obriga a reclamar-lhes, para o seu próprio bem, o pagamento do capital e dos juros que, tão generosamente temos demorado todos estes séculos para cobrar.
Ao dizer isto, esclarecemos que não nos rebaixaremos a cobrar de nossos irmãos europeus, as mesmas vis e sanguinárias taxas de 20% e até 30% de juros que os irmãos europeus cobram aos povos do Terceiro Mundo. Nos limitaremos a exigir a devolução dos metais preciosos emprestados, acrescidos de um módico juro fixo de 10%, acumulado apenas durante os últimos 300 anos.
Sobre esta base, e aplicando a fórmula europeia de juros compostos, informamos aos descobridores que eles nos devem 180 mil quilos de ouro e 16 milhões quilos de prata, ambas as cifras elevadas à potência de 300. Isso quer dizer um número para cuja expressão total seriam precisos mais de 300 cifras, e que supera amplamente o peso total do planeta Terra.
Muito peso em ouro e prata! Quanto pesariam calculados em sangue?
Admitir que a Europa, em meio milênio, não conseguiu gerar riquezas suficientes para pagar esses módicos juros seria como admitir seu absoluto fracasso financeiro e/ou a demencial irracionalidade dos pressupostos do capitalismo.
Tais questões metafísicas, desde já, não nos inquietam aos índo-americanos.
Porém exigimos a assinatura de uma carta de intenções que discipline aos povos devedores do Velho Continente e que os obrigue a cumpri-la, sob pena de uma privatização ou conversão da Europa, de forma que lhes permita nos entregá-la inteira como primeira prestação da dívida histórica”.

domingo, 20 de janeiro de 2013

Suicídio: uma tentativa de mudança


          Aaron Swartz (1987-2013), pôs fim à vida com apenas 26 anos de idade, no último dia 11, em Nova York.
           Segundo O Estado de São Paulo (16/01/13, B12), Aaron “defendia a gratuidade de acesso” a todos os artigos científicos de revistas especializadas, que as universidades e pesquisadores precisam para desenvolver seus trabalhos acadêmicos.
O problema é que Aaron teria baixado cerca de 5 milhões destes artigos de um dos servidores eletrônicos que os comercializa chamado JSTOR, do Massachusetts Institute of Technology. Por este motivo, ele respondia a uma acusação do governo dos Estados Unidos por disponibilizar este material sem a autorização de seus autores, porém seu advogado, Elliot Peters, nega.
Entretanto, que fatores explicam Aaron ter se enforcado, e de outras 18 mil pessoas que se suicidam todos os anos nos Estados Unidos, e mais de 8.500 no Brasil?
Para James Hillman (1926-2011), em seu “Suicídio e alma” (Vozes, 2009), de acordo com a sociologia o suicídio “representa um afrouxamento da estrutura social, um enfraquecimento dos laços sociais, uma desintegração” (p.35), conforme a teoria de Emile Durkheim (1858-1917), o fundador da sociologia moderna, para quem a sua prevenção passa por reforçar as estruturas que formam a sociedade. Do ponto de vista das ciências do direito, em muitos lugares do mundo ocidental, o suicídio é um crime. A saída encontrada para “justificar” pôr fim a própria vida, pelas leis do direito, foi considerar o “desequilíbrio mental” da vítima. Para a teologia: “A vida é de Deus, por isso não podemos tirá-la”, sendo, portanto, o suicídio um ato de rebelião contra o Criador. A medicina tem por fim salvaguardar a vida de todos os males orgânicos que possam prejudicar ao seu funcionamento fisiológico.
Hillman, entretanto, busca compreender o significado de tirar a própria vida sob o ponto de vista da alma que possui uma perspectiva independente e radical, e não definir se se é a favor ou contra.
Para ele: “O suicídio é uma tentativa de mudar de uma esfera para outra à força, através da morte” (p. 80). Isto é, a alma anseia por introduzir uma mudança na vida, uma transformação naquilo que se tornou um padrão fixo, mesmo que seja o de provocar alterações na vida pessoal e/ou na de terceiros, mas que na realidade se torna cada vez mais distante.
O suicídio de Aaron nos ajuda a compreender a afirmação de Hillman. Segundo o mesmo jornal: “Aaron começou a brincar com computadores aos três anos de idade. Escreveu seu primeiro programa antes de completar dez anos. A família Swartz teve acesso à web antes da maioria das pessoas e isso ajudou Aaron a ter uma ideia do valor do conhecimento. Essa visão ficou clara para ele aos 13 anos, quando ficou conhecido nos EUA por criar uma enciclopédia online anterior à Wikipedia”. Quer dizer: Ele tentou alterar a estrutura de administração do acesso a informações acadêmicas, empregando as técnicas que dominava há tempos. A morte pode ter-lhe parecido uma saída por não ter conseguido transformar, e ainda ter de enfrentar os tribunais.
Infelizmente, Aaron não poderá mais empreender qualquer outra transformação, nem mesmo em sua vida pessoal, mas você e eu, qual podemos realizar?

domingo, 13 de janeiro de 2013

"A viagem": o filme


            “Aquilo que herdaste de teus pais, conquista-o para fazê-lo teu” (Fausto. Parte I, Cena I, 1806).
            Podemos afirmar que este pensamento do romancista alemão Johann Wolfgang von Goethe (1749-1832), preside toda a trama de “Cloud Atlas” ou “A Viagem”, filme lançado na última sexta-feira (11/01), no Brasil. Observação: se você ficar somente com as críticas e apresentações do filme feitas nos jornais e revistas, pode perder uma das películas mais importantes dos últimos tempos do cinema mundial. Portanto, assista.
            Os diretores Tom Tykwer, Andy e Lana Wachowski, nos brindam com uma narrativa única, catalogada nos gêneros Drama, Ficção Científica e Suspense, sendo protagonizada pelos atores Tom Hanks, Halle Berrey, Jim Broadbent, entre outros.
            “Torna tua a herança de teu pai!” ou “Pegue sua herança e faça dela algo seu!” – assim podemos parafrasear a afirmação goetheana, acompanha as histórias integradas de cada uma das personagens, que tal como a boneca russa Matrioska, revelam-se participantes de uma trama não escrita por elas mesmas, pois como diz uma das personagens – “Não somos donos de nossa própria casa” -, mas realizamos ou não, uma realidade superior ao que quer a nossa pretensão egoísta.
            “A viagem” nos conta a história da individuação, ou seja, do processo pessoal de integrar o inconsciente à consciência, que é o fim último da psicologia analítica, conforme a teoria de Carl Gustav Jung (1875-1961). É o inconsciente coletivo que “viaja” pelas gerações passadas, atuais e futuras, e que se quisermos podemos integrá-los à consciência, apesar do alto preço a ser pago.
            Em nossas vidas nos defrontamos com situações cujas causas ou motivações fazem parte de algo que vai muito além de nós mesmos. São heranças psíquicas. Conteúdos, que muito antes de nascermos já estão postos, representados nas aldeias primitivas, na sociedade escravocrata do século XIX, na década de 1970 com o crescimento de movimentos como da Nova Era, nos dias atuais com a importância cada vez maior da longevidade da vida e seus impactos sociais, e muitos outros deixaremos para futuras gerações, representados na “Nova Seul, de 2144”.
            O desafio está em despotencializar tais conteúdos, que habitam as regiões mais profundas de nossa psique, e que de alguma maneira querem participar de nossa existência. Caso encontre resistência, sua invasão é avassaladora, com consequências imprevisíveis.
            “Cloud Atlas” narra as tentativas de várias gerações que tentam discernir e compreender as imposições de seus antepassados, mas com alto custo para aqueles que quebram com as suas tradições e crenças.
            À medida que tomamos consciência destes conteúdos liberamos energias psíquicas que podem nos aprisionar ainda mais aos conteúdos do passado, ou nos tornar autônomos, livres para tomarmos novos passos em busca de possibilidades pessoais, mas que naturalmente envolve o coletivo, que por sentir-se ameaçado tenta amordaçar todas as tentativas pessoais, no sentido de pegar e fazer da herança algo próprio.
            A mensagem do filme é: quanto menos conscientes de nossas heranças psíquicas, menos capazes seremos de dar prosseguimento à nossa identidade e aos nossos projetos, podendo perder a memória de quem somos para nós mesmos.

O mal da cidade


           A natureza do mal é uma ferida aberta nas ciências humanas, da teologia à psicologia. De um lado a doutrina cristã “privação do bem” de Orígenes (185-253 d. C.), de outro, totalmente antagônico, a teoria do médico psiquiatra Carl Gustav Jung (1875-1961), para quem o mal é um elemento que precisa ser integrado à consciência.
            Pôr-se em termos com o mal é exercer a capacidade de sentir as coisas como boas ou más, nobres ou horrendas, justas ou injustas. A ausência desta pode nos transformar em instrumentos do mal, ainda que estejamos realizando planos com as melhores intenções, e às vezes, em nome de Deus.
            As “melhores intenções”, assim consideradas pelo julgamento racional (na maioria das vezes, ingênuo) ou pelo sucesso obtido (resultados aferidos por números) podem nos levar a acreditar que não somos sequer capazes de imaginar o mal. Como os políticos, por exemplo, por executarem planos que beneficiam uma grande parcela da população, se consideram acima do bem e do mal.
            Quando uma nova administração da cidade assume suas responsabilidades, faz-se necessário lembrar que o seu mal se enfrenta muito mais por uma decisão pessoal de cada um dos cidadãos, e em especial das suas autoridades.
            A estas, a pequena e valiosa obra “Presente e futuro” (Editora Vozes), Jung faz algumas observações que podem contribuir para esta empreitada.
Cabe às autoridades: aprender a desconfiar de seus reais motivos quanto ao que pretendem realizar, pois meras palavras ou discursos, mesmo inflamados, não camuflam por muito tempo os malfeitos; manter-se alerta às fronteiras da sua interioridade e de como esta se relaciona com o que fazem na realidade externa, ainda mais se consideram esta atitude sem sentido lógico e contrário à grande maioria das pessoas do mundo da política, especialmente, seus líderes, como o próprio inconsciente quer fazer crer; lembrar-se que o bem-estar e a segurança da cidade dependem mais do seu equilíbrio psíquico do que do seu carisma pessoal, das influências às esferas superiores (vide os recentes exemplos: José Dirceu, José Genuíno, Eduardo Azeredo, etc.); não resistir aos opositores internos, pois não pode responsabilizar pelas suas decisões somente ao mundo externo, especialmente quando este aprova e elogia; duvidar da nababesca monarquia do ego, pois nenhum de nós é senhor em sua própria casa, isto é, no inconsciente existem lados que constituem a nossa personalidade que se não nos conscientizarmos destroem a nossa vida e a nossa carreira; serem exigentes quanto ao exame e rigoroso conhecimento de si mesmos, para descobrirem algumas verdades importantes sobre si, obterem uma vantagem psicológica que os diferencia da maioria das pessoas que os rodeiam e aprendam a avaliar se são dignos de tanta consideração e simpatia dos simpatizantes e opositores; acreditar que as melhores realizações que podem deixar para o registro da história estão na sua alma individual e não na aglomeração das massas que os aplaudem, nem nas técnicas e planos econômicos de crescimento que sofrem ataques inesperados; não julgar a consulta à consciência moral como um exercício intelectual, senão será considerado como um fator impopular ou um incômodo ideal que precisa ser negado, se, de fato, quiserem ser responsáveis pelas atividades que pretendem realizar com inteligência.

sábado, 5 de janeiro de 2013

Para conversas significativas


           No endereço eletrônico (em inglês) - http://revealedpresence.com/ - desde 2009, a fotógrafa Carla Kimball compartilha com os internautas, belas imagens dos eventos ordinários do cotidiano, provocando-nos a uma reflexão diária. Kimball desenvolve programas de liderança da RiverWays, empresa norte-americana de coaching.
            Vale a pena conferir. Sugestão: registre algumas de suas frases em sua agenda, aleatoriamente, e compartilhe com alguém da família, vizinho, amigo, ou até mesmo, desconhecido.
            “Quando você tem a chance de simplesmente descansar?”
            “Quais são os eventos aleatórios que compõem a sua vida diária?”
            “O que você vê em seu mundo exterior, que se reflete em seu mundo interior?”
            “O que ilumina os seus tempos de escuridão?”
            “O que perturba o ritmo do seu dia para torná-lo mais interessante?”
            “Quando você está completamente transformada(o)?”
            “O que você está segurando, realmente, sente que é significativo?”
            “O que faz você sair de suas rotinas?”
            “Como você traz caprichos para a sua vida?”
            “Quando é que você tem que se fechar para obter o espaço que você precisa?”
            “Como você reconhece quando alguém está refletindo sobre algo de si mesmo?”
            “O que está confuso e difícil de decifrar?”
            “O que existe debaixo da superfície que você está enxergando?”
            “Quando você se beneficiou de um erro que você cometeu?”
            “Que marca você já fez no passado, mas que está prestes a ser esquecida?”
            “O que faz você ficar entusiasmada(o)?”
            “Quando você sentiu prazer absoluto com o inesperado?”
            “Quando você experimentou algo novo...”
            “Que sementes você está enviando para o mundo?”
            “Como você tem se enraizado quando você está se sentindo inseguro?”
            “Que partes da sua vida estão em diferentes estágios de desenvolvimento?”
            “Que sinais estão transmitindo-lhe um sentimento de cautela?”
            “Quais são as várias texturas que compõem o seu mundo?”
            “Quando você brilha, mesmo quando está esgotado?”
            “O que está só de passagem?”
            “O que está tentando emergir em sua consciência?”
            “O que merece uma comemoração?”
            “Como você lida com a confusão total?”
            “Quando foi que você deu um passo para trás, tomada(o) por uma visão mais ampla, e descobriu algo novo?”
            “Quando você tem tomado tempo para realmente conhecer e apreciar outra pessoa?”
            “O que você tem evitado do passado, mas que se torna realmente interessante quando você decide se concentrar sobre ele?”
            “Quando você reflete quem você realmente é, e quando você reflete o que você vê em seu mundo exterior?”